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Registros recuperados : 23 | |
7. | | REZENDE, B. L. A.; ALVES, P. L. da C. A.; CECILIO FILHO, A. B. Efeito inibitório dos extratos aquosos de folhas de tomateiro em plantas de alface. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 21, n. 2, jul. 2003. Suplemento 2. Trabalho apresentado no 43º Congresso Brasileiro de Olericultura, 2003. Publicado também como resumo em: Horticultura Brasileira, Brasília, v. 21, n. 2, p. 328, jul. 2003. Suplemento 1. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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15. | | ASSIS, H. L. B. de; CESARIN, A. E.; NEPOMUCENO, M. P.; SALGADO, T. P.; ALVES, P. L. da C. A. Haloxifope-p-metílico para controle de brachiaria decumbens na cultura do eucalipto. Revista Cerne, Lavras, v. 21, n. 4, p. 553-560, out./dez. 2015. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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Registros recuperados : 23 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão. |
Data corrente: |
26/09/2022 |
Data da última atualização: |
26/09/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
COSTA, A. G. F.; BACHA, A. L.; PIRES, R. N.; PAVANI, M. do C. M. D.; ALVES, P. L. da C. A. |
Afiliação: |
AUGUSTO GUERREIRO FONTOURA COSTA, CNPA; ALLAN LOPES BACHA, UNESP; RODRIGO NETO PIRES, UNIVERSITY OF WESTERN AUSTRALIA; MARIA DO CARMO MORELLI DAMASCENO PAVANI, UNESP; PEDRO LUIS DA COSTA AGUIAR ALVES, UNESP. |
Título: |
Interferência de Commelina benghalensis no crescimento inicial de Eucalyptus grandis no inverno e no verão. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Florestal, v. 31, n. 2, p. 590-606, 2021. |
ISSN: |
1980-5098 |
DOI: |
https://doi.org/10.5902/1980509825556 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Plantas de eucalipto são sensíveis à interferência imposta pela comunidade infestante, principalmente durante o crescimento inicial, período que compreende o primeiro ano após a instalação da cultura. Sendo assim, o presente estudo objetivou avaliar o efeito de densidades crescentes de Commelina benghalensis L. (trapoeraba) sobre o crescimento inicial de plantas de Eucalyptus grandis Hill (ex Maiden) em duas estações do ano (inverno e verão). Foram realizados dois experimentos, um no inverno (durante 90 dias) e outro no verão (durante 120 dias), em área aberta, semicontrolada, em caixas de 70 L. Para ambos os experimentos utilizou-se delineamento em blocos casualizados, com quatro repetições e os tratamentos consistiram de densidades crescentes de trapoeraba: 0 (testemunha), 4, 8, 16, 20, 28, 36, 40, 60 e 80 plantas m-2. Quinze dias após o plantio das mudas de trapoeraba, foi plantada uma muda de eucalipto no centro de cada caixa. Ao final dos períodos experimentais, foram avaliados a altura, o diâmetro, a área foliar e a massa seca da parte aérea do eucalipto. Observou-se que a partir de 4 plantas m-2 já houve interferência negativa no crescimento do eucalipto, com reduções de 38,4% na área foliar e 35% na massa seca, no inverno; e reduções de 52,9% na área foliar e 64,7% na massa seca, no período de verão. Conclui-se que a partir da densidade de 4 plantas m-2 há interferência no crescimento do eucalipto e que, no período de verão, a planta daninha apresenta comportamento competitivo mais agressivo, causando maior interferência nas plantas de eucalipto. MenosPlantas de eucalipto são sensíveis à interferência imposta pela comunidade infestante, principalmente durante o crescimento inicial, período que compreende o primeiro ano após a instalação da cultura. Sendo assim, o presente estudo objetivou avaliar o efeito de densidades crescentes de Commelina benghalensis L. (trapoeraba) sobre o crescimento inicial de plantas de Eucalyptus grandis Hill (ex Maiden) em duas estações do ano (inverno e verão). Foram realizados dois experimentos, um no inverno (durante 90 dias) e outro no verão (durante 120 dias), em área aberta, semicontrolada, em caixas de 70 L. Para ambos os experimentos utilizou-se delineamento em blocos casualizados, com quatro repetições e os tratamentos consistiram de densidades crescentes de trapoeraba: 0 (testemunha), 4, 8, 16, 20, 28, 36, 40, 60 e 80 plantas m-2. Quinze dias após o plantio das mudas de trapoeraba, foi plantada uma muda de eucalipto no centro de cada caixa. Ao final dos períodos experimentais, foram avaliados a altura, o diâmetro, a área foliar e a massa seca da parte aérea do eucalipto. Observou-se que a partir de 4 plantas m-2 já houve interferência negativa no crescimento do eucalipto, com reduções de 38,4% na área foliar e 35% na massa seca, no inverno; e reduções de 52,9% na área foliar e 64,7% na massa seca, no período de verão. Conclui-se que a partir da densidade de 4 plantas m-2 há interferência no crescimento do eucalipto e que, no período de verão, a planta daninha apresenta comportamento c... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Densidades; Ervas daninhas; Tropical spiderwort; Weed densities. |
Thesagro: |
Competição de Variedade; Eucalipto; Trapoeraba. |
Thesaurus NAL: |
Eucalyptus; Plant competition; Weeds. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1146829/1/INTERFERENCIA-COOMMELINA-BENGHALENSIS-16.pdf
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Marc: |
LEADER 02546naa a2200313 a 4500 001 2146829 005 2022-09-26 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a1980-5098 024 7 $ahttps://doi.org/10.5902/1980509825556$2DOI 100 1 $aCOSTA, A. G. F. 245 $aInterferência de Commelina benghalensis no crescimento inicial de Eucalyptus grandis no inverno e no verão.$h[electronic resource] 260 $c2021 520 $aPlantas de eucalipto são sensíveis à interferência imposta pela comunidade infestante, principalmente durante o crescimento inicial, período que compreende o primeiro ano após a instalação da cultura. Sendo assim, o presente estudo objetivou avaliar o efeito de densidades crescentes de Commelina benghalensis L. (trapoeraba) sobre o crescimento inicial de plantas de Eucalyptus grandis Hill (ex Maiden) em duas estações do ano (inverno e verão). Foram realizados dois experimentos, um no inverno (durante 90 dias) e outro no verão (durante 120 dias), em área aberta, semicontrolada, em caixas de 70 L. Para ambos os experimentos utilizou-se delineamento em blocos casualizados, com quatro repetições e os tratamentos consistiram de densidades crescentes de trapoeraba: 0 (testemunha), 4, 8, 16, 20, 28, 36, 40, 60 e 80 plantas m-2. Quinze dias após o plantio das mudas de trapoeraba, foi plantada uma muda de eucalipto no centro de cada caixa. Ao final dos períodos experimentais, foram avaliados a altura, o diâmetro, a área foliar e a massa seca da parte aérea do eucalipto. Observou-se que a partir de 4 plantas m-2 já houve interferência negativa no crescimento do eucalipto, com reduções de 38,4% na área foliar e 35% na massa seca, no inverno; e reduções de 52,9% na área foliar e 64,7% na massa seca, no período de verão. Conclui-se que a partir da densidade de 4 plantas m-2 há interferência no crescimento do eucalipto e que, no período de verão, a planta daninha apresenta comportamento competitivo mais agressivo, causando maior interferência nas plantas de eucalipto. 650 $aEucalyptus 650 $aPlant competition 650 $aWeeds 650 $aCompetição de Variedade 650 $aEucalipto 650 $aTrapoeraba 653 $aDensidades 653 $aErvas daninhas 653 $aTropical spiderwort 653 $aWeed densities 700 1 $aBACHA, A. L. 700 1 $aPIRES, R. N. 700 1 $aPAVANI, M. do C. M. D. 700 1 $aALVES, P. L. da C. A. 773 $tCiência Florestal$gv. 31, n. 2, p. 590-606, 2021.
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